Solidariedade e preocupação<br> pela decisão da Gulbenkian
Em expressão de solidariedade para com todos os profissionais do Ballet Gulbenkian, o PCP decidiu que uma delegação da direcção do PCP, integrando o secretário-geral, Jerónimo de Sousa, deveria participar na concentração anunciada para ontem, ao início da noite.
O Sindicato dos Trabalhadores de Espectáculos recebeu «com grande apreensão» a notícia da futura extinção do Ballet Gulbenkian, revelada pela fundação na semana passada, após uma reunião plenária do conselho de administração. «Com a extinção da companhia, a Fundação Calouste Gulbenkian põe fim a um ciclo do que poderíamos designar por serviço público, para inaugurar outra postura, que denuncia um outro grau de comprometimento com a área da dança», comentou segunda-feira o STE.
Para o sindicato, «as questões de ordem financeira não podem estar na base de decisão tão gravosa para a cultura portuguesa». O Ballet Gulbenkian «ainda é necessário, pela importância que teve no passado, mas também pela sua acção no presente», e «acabar com esta companhia é comprometer em parte o futuro da dança portuguesa», declara o STE.
O sindicato alerta para o facto de se viver uma «época em que o sector das artes do espectáculo sofre duma desorganização alarmante, em grande parte devida à pulverização e desagregação das diferentes unidades de produção».
O Sindicato dos Trabalhadores de Espectáculos recebeu «com grande apreensão» a notícia da futura extinção do Ballet Gulbenkian, revelada pela fundação na semana passada, após uma reunião plenária do conselho de administração. «Com a extinção da companhia, a Fundação Calouste Gulbenkian põe fim a um ciclo do que poderíamos designar por serviço público, para inaugurar outra postura, que denuncia um outro grau de comprometimento com a área da dança», comentou segunda-feira o STE.
Para o sindicato, «as questões de ordem financeira não podem estar na base de decisão tão gravosa para a cultura portuguesa». O Ballet Gulbenkian «ainda é necessário, pela importância que teve no passado, mas também pela sua acção no presente», e «acabar com esta companhia é comprometer em parte o futuro da dança portuguesa», declara o STE.
O sindicato alerta para o facto de se viver uma «época em que o sector das artes do espectáculo sofre duma desorganização alarmante, em grande parte devida à pulverização e desagregação das diferentes unidades de produção».